O hábito de piscar os olhos é essencial, porque a lágrima limpa e lubrifica a córnea.
Com isso, neutraliza a ação de microrganismos que podem provocar infecções oculares.
O ato de piscar ocorre normalmente entre 20 a 25 vezes por minuto.
Já o blefaroespasmo é a contração involuntária, repetitiva e não ritmada da pálpebra e que desaparece durante o sono.
Pode se manifestar como piscar incontrolável ou até o fechamento descontrolado das pálpebras.
O blefaroespasmo pode ser primário, quando não tem causa ocular aparente, ou pode ser secundário, quando deriva de problemas oculares ou neurológicos.
Dentre as causas oculares estão: olho seco, conjuntivite, entrópio ou ectrópio. Essas situações causam maiores chances de o paciente apresentar esses espasmos.
O tratamento varia de acordo com o grau e necessidade de cada paciente, por isso, faça uma consulta regular com seu oftalmologista!
Mas não confunda com a mioquimia palpebral, que é o tremor palpebral. Isso ainda será assunto para outro post.
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